quarta-feira, 25 de agosto de 2010

FLORES PRA VOCE

MENSAGEM:FELICIDADE

A felicidade está tão perto da gente.
Mas tão perto que não a percebemos.
Está...
No olhar de uma criança,
Num simples abraço,
Numa palavra de carinho,
Na luz do sol,
No vento que anuncia a chuva,
Nas flores, nos pássaros
No céu, na lua e nas estrelas...
A felicidade esta em todo lugar.
Mas somos cegos, surdos e mudos
Para poder percebê-la.
Queremos "tocar" a "Dona Felicidade".
Mas ela, é intocável
Só é sentida
Lá dentro do coração...
Vamos abrir todos os nossos sentidos.
Deixá-los livres para perceberem os mínimos detalhes do
dia a dia.
Tente, passe um dia só, percebendo e sentindo seus
"Pedacinhos de Felicidades".
No final do dia, você irá descobrir que não precisa muito para ser feliz.
Basta juntar os pequenos momentos para que se tornem grandes.A felicidade está tão perto da gente.
Mas tão perto que não a percebemos.
Está...
No olhar de uma criança,
Num simples abraço,
Numa palavra de carinho,
Na luz do sol,
No vento que anuncia a chuva,
Nas flores, nos pássaros
No céu, na lua e nas estrelas...
A felicidade esta em todo lugar.
Mas somos cegos, surdos e mudos
Para poder percebê-la.
Queremos "tocar" a "Dona Felicidade".
Mas ela, é intocável
Só é sentida
Lá dentro do coração...
Vamos abrir todos os nossos sentidos.
Deixá-los livres para perceberem os mínimos detalhes do
dia a dia.
Tente, passe um dia só, percebendo e sentindo seus
"Pedacinhos de Felicidades".
No final do dia,
você irá descobrir que não precisa muito para ser feliz.
Basta juntar os pequenos momentos para que se tornem grandes."

HTPC DE 25/08/2010

Jean Piaget - O biólogo que pôs a aprendizagem no microscópio
O cientista suíço revolucionou o modo de encarar a educação de crianças ao mostrar que elas não pensam como os adultos e constroem o próprio aprendizado
Márcio Ferrari (novaescola@atleitor.com.br) WriteAutor(’Márcio Ferrari’);
Foto: Camera Press
Jean Piaget (1896-1980) foi o nome mais influente no campo da educação durante a segunda metade do século 20, a ponto de quase se tornar sinônimo de pedagogia. Não existe, entretanto, um método Piaget, como ele próprio gostava de frisar. Ele nunca atuou como pedagogo. Antes de mais nada, Piaget foi biólogo e dedicou a vida a submeter à observação científica rigorosa o processo de aquisição de conhecimento pelo ser humano, particularmente a criança.
Do estudo das concepções infantis de tempo, espaço, causalidade física, movimento e velocidade, Piaget criou um campo de investigação que denominou epistemologia genética – isto é, uma teoria do conhecimento centrada no desenvolvimento natural da criança. Segundo ele, o pensamento infantil passa por quatro estágios, desde o nascimento até o início da adolescência, quando a capacidade plena de raciocínio é atingida.
"A grande contribuição de Piaget foi estudar o raciocínio lógico-matemático, que é fundamental na escola mas não pode ser ensinado, dependendo de uma estrutura de conhecimento da criança", diz Lino de Macedo, professor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.
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As descobertas de Piaget tiveram grande impacto na pedagogia, mas, de certa forma, demonstraram que a transmissão de conhecimentos é uma possibilidade limitada. Por um lado, não se pode fazer uma criança aprender o que ela ainda não tem condições de absorver. Por outro, mesmo tendo essas condições, não vai se interessar a não ser por conteúdos que lhe façam falta em termos cognitivos.

Isso porque, para o cientista suíço, o conhecimento se dá por descobertas que a própria criança faz – um mecanismo que outros pensadores antes dele já haviam intuído, mas que ele submeteu à comprovação na prática. Vem de Piaget a idéia de que o aprendizado é construído pelo aluno e é sua teoria que inaugura a corrente construtivista.
Educar, para Piaget, é "provocar a atividade" – isto é, estimular a procura do conhecimento. "O professor não deve pensar no que a criança é, mas no que ela pode se tornar", diz Lino de Macedo.
Assimilação e acomodação
Com Piaget, ficou claro que as crianças não raciocinam como os adultos e apenas gradualmente se inserem nas regras, valores e símbolos da maturidade psicológica. Essa inserção se dá mediante dois mecanismos: assimilação e acomodação.
O primeiro consiste em incorporar objetos do mundo exterior a esquemas mentais preexistentes. Por exemplo: a criança que tem a idéia mental de uma ave como animal voador, com penas e asas, ao observar um avestruz vai tentar assimilá-lo a um esquema que não corresponde totalmente ao conhecido. Já a acomodação se refere a modificações dos sistemas de assimilação por influência do mundo externo. Assim, depois de aprender que um avestruz não voa, a criança vai adaptar seu conceito "geral" de ave para incluir as que não voam.
Estágios de desenvolvimento
Um conceito essencial da epistemologia genética é o egocentrismo, que explica o caráter mágico e pré-lógico do raciocínio infantil. A maturação do pensamento rumo ao domínio da lógica consiste num abandono gradual do egocentrismo. Com isso se adquire a noção de responsabilidade individual, indispensável
Segundo Piaget, há quatro estágios básicos do desenvolvimento cognitivo. O primeiro é o estágio sensório-motor, que vai até os 2 anos. Nessa fase, as crianças adquirem a capacidade de administrar seus reflexos básicos para que gerem ações prazerosas ou vantajosas. É um período anterior à linguagem, no qual o bebê desenvolve a percepção de si mesmo e dos objetos a sua volta.
O estágio pré-operacional vai dos 2 aos 7 anos e se caracteriza pelo surgimento da capacidade de dominar a linguagem e a representação do mundo por meio de símbolos. A criança continua egocêntrica e ainda não é capaz, moralmente, de se colocar no lugar de outra pessoa.
O estágio das operações concretas, dos 7 aos 11 ou 12 anos, tem como marca a aquisição da noção de reversibilidade das ações. Surge a lógica nos processos mentais e a
habilidade de discriminar os objetos por similaridades e diferenças. A criança já pode dominar conceitos de tempo e número.
Por volta dos 12 anos começa o estágio das operações formais. Essa fase marca a entrada na idade adulta, em termos cognitivos. O adolescente passa a ter o domínio do pensamento lógico e dedutivo, o que o habilita à experimentação mental. Isso implica, entre outras coisas, relacionar conceitos abstratos e raciocinar sobre hipóteses.
Para pensar
Os críticos de Piaget costumam dizer que ele deu importância excessiva aos processos individuais e internos de aquisição do aprendizado. Os que afirmam isso em geral contrapõem a obra piagetiana à do pensador bielo-russo Lev Vygotsky (1896-1934). Para ele, como para Piaget, o aprendizado se dá por interação entre estruturas internas e contextos externos. A diferença é que, segundo Vygotsky, esse aprendizado depende fundamentalmente da influência ativa do meio social, que Piaget tendia a considerar apenas uma "interferência" na construção do conhecimento. "É preciso lembrar que Piaget queria abordar o conhecimento do ponto de vista de qualquer criança", diz Lino de Macedo em defesa do cientista suíço. Pela sua experiência em sala de aula, que peso o meio social tem nos processos propriamente cognitivos das crianças? Como você pode influir nisso?
Ajudando o desenvolvimento do aluno
Brincadeira de casinha: estímulo aos alunos
na idade da representação.
Foto: Masao Goto Filho
A obra de Piaget leva à conclusão de que o trabalho de educar crianças não se refere tanto à transmissão de conteúdos quanto a favorecer a atividade mental do aluno. Conhecer sua obra, portanto, pode ajudar o professor a tornar seu trabalho mais eficiente. Algumas escolas planejam as suas atividades de acordo com os estágios do desenvolvimento cognitivo. Nas classes de Educação Infantil com crianças entre 2 e 3 anos, por exemplo, não é difícil perceber que elas estão em plena descoberta da representação. Começam a brincar de ser outra pessoa, com imitação das atividades vistas em casa e dos personagens das histórias. A escola fará bem em dar vazão a isso promovendo uma ampliação do repertório de referências. Mas é importante lembrar que os modelos teóricos são sempre parciais e que, no caso de Piaget em particular, não existem receitas para a sala de aula.
Biografia
Jean Piaget nasceu em Neuchâtel, Suíça, em 1896. Aos 10 anos publicou seu primeiro artigo científico, sobre um pardal albino. Desde cedo interessado em filosofia, religião e ciência, formou-se em biologia na universidade de Neuchâtel e, aos 23 anos, mudou-se para Zurique, onde começou a trabalhar com o estudo do raciocínio da criança sob a ótica da psicologia experimental. Em 1924, publicou o primeiro de mais de 50 livros, A Linguagem e o Pensamento na Criança. Antes do fim da década de 1930, já havia ocupado cargos importantes nas principais universidades suíças, além da diretoria do Instituto Jean-Jacques Rousseau, ao lado de seu mestre, Édouard Claparède (1873-1940). Foi também nesse período que acompanhou a infância dos três filhos, uma das grandes fontes do trabalho de observação do que chamou de "ajustamento progressivo do saber". Até o fim da vida, recebeu títulos honorários de algumas das principais universidades européias e norteamericanas. Morreu em 1980 em Genebra, Suíça.
Pense um pouco sobre esta questão e responda:

Pela sua experiência em sala de aula, que peso o meio social tem nos processos propriamente cognitivos das crianças? Como você pode influenciar nisso?







terça-feira, 17 de agosto de 2010

MENSAGEM:

Recados Para Orkut - RecadosOnline.com

HTPC DE 18/08/2010

A cultura da escola e a formação docente
Mônica Samia
Os programas de formação de professores devem ter como meta "transversal" a instauração ou o fortalecimento de uma cultura de cooperação na escola a fim de que esta se torne cada vez mais um espaço propício para a aprendizagem
Quando perguntamos que tipo de comunidade de trabalho favorece o desenvolvimento do profissional reflexivo e que tipos de relações devem prevalecer, logo pensamos na questão do "isolamento" do professor em seu ambiente de trabalho. De certa forma, esta é uma característica predominante nas escolas há muito tempo. Fatores como a falta de tempo, a sobrecarga de trabalho e até mesmo a maneira como as escolas estão organizadas em termos espaciais interferem negativamente para perpetuar tal situação. Nesse sentido, uma força poderosa que alavanca as mudanças é justamente a tomada de consciência da necessidade de superação desse estado e o esforço para que essa prática deixe de ser solitária e passe a ser solidária.
Fullan (2000) utiliza uma expressão interessante para definir o movimento de transformação que tem ocorrido nas escolas, denominado de "pensamento de grupo". O estabelecimento dessa nova atitude pressupõe conversas freqüentes entre os professores sobre a prática de ensino e a criação de uma linguagem comum; observarem-se mutuamente enquanto ensinam, planejar, avaliar, estudar, pesquisar e preparar juntos diferentes materiais. Esta é uma questão complexa, pois envolve uma mudança pessoal por parte dos professores, uma vez que é preciso sair do isolamento e aventurar-se para a experiência coletiva, e uma mudança também para as instituições, visto que é preciso rever padrões e reorganizar rotinas previamente estabelecidas a fim de se conquistar esse ambiente coletivo. Nesse contexto, as ações formativas, sejam elas desenvolvidas por formadores externos ou pelos profissionais da própria escola, constituem elementos favoráveis, porque pressupõem a formalização desses encontros, o intercâmbio e a colaboração entre professores e demais profissionais, fortalecendo o próprio movimento de mudança que lhes é peculiar.
A construção de uma cultura cooperativa e solidária é muito complexa, é um processo longo, que envolve lutas de força, de poder, dentro e fora da escola, já que esta é um produto da sociedade. Contudo, há muitos fatores favoráveis para que tal mudança ocorra. Em várias situações, o clima institucional interfere tanto na produtividade do trabalho que esse movimento emerge dos próprios professores, que buscam uma qualidade melhor nas suas relações profissionais. Segundo Fullan (2000):
"ensinar sempre será um trabalho exaustivo; os professores estão envolvidos em centenas de interações, em circunstâncias potencialmente geradoras de tensão. A todo momento você tem um contato bastante íntimo, dia a dia, com um grande número de crianças e jovens, em uma sociedade bastante complexa; tudo isso é um desafio, mesmo para os professores mais dinâmicos. Há, no entanto, dois tipos de exaustão. Uma delas decorre de batalhas solitárias e de esforços não-valorizados, de perda de referenciais e de sentimentos corrosivos de desesperança, levando o professor a acreditar em sua incapacidade em fazer diferença. O outro tipo é aquele cansaço que é parte do trabalho duro, que significa ser um elemento de uma equipe, um reconhecimento cada vez maior de que você está engajado em uma luta cujo esforço é válido e um reconhecimento de que aquilo que você faz acarreta uma diferença fundamental ao colega desencorajado ou ao aluno revoltado."
Assim, a cultura instaurada na escola faz muita diferença quando pensamos no profissional comprometido com sua qualificação. Um dos maiores desafios de um programa de formação é exatamente instaurar na escola o que Rosenholtz (1989) denomina escolas em movimento ou enriquecidas em termos de aprendizagem. Elas são escolas nas quais predomina a cultura da cooperação: mesmo os professores mais experientes acreditam que ensinar é difícil e, portanto, jamais podem parar de aprender a ensinar. Nessas escolas, as relações de poder são mais horizontais, ao menos no que se refere à tomada de decisões, que deixam de ter uma conotação de imposição e passam a ser consideradas como ajustes necessários ao desenvolvimento do trabalho coletivo. Dessa forma, o professor passa a ter uma visão mais ampla da escola e das questões que extrapolam os limites da sala de aula. Isso envolve a ampliação e a valorização do processo de liderança compartilhada, em que as questões da instituição são discutidas e analisadas coletivamente, em que os professores passam a participar das decisões e das reflexões que orientam os "caminhos" da instituição. Essa atitude não significa uma ameaça aos diferentes papéis desempenhados pelas pessoas, mas uma redefinição do modo como as decisões são tomadas e os problemas são resolvidos.
Portanto, os programas de formação de professores devem ter como meta "transversal" a instauração ou o fortalecimento dessa cultura na escola a fim de que esta se torne cada vez mais um espaço propício para a aprendizagem. Para isso, é necessário compreender a cultura que foi construída em cada instituição, seus valores, suas formas de funcionamento e, em uma relação de parceria, modelada pelas atividades do programa e pelas ações do formador, "provocar" reflexões que repercutam positivamente nesse modelo de escola como "uma instituição que aprende". Uma das grandes contribuições desse modelo de formação para a instauração de uma cultura que seja mais democrática e que propicie a aprendizagem é justamente a possibilidade de reconhecer que o profissional de educação é um eterno aprendiz, que os saberes são transitórios, motivo pelo qual são transformados, assim como a própria sociedade.
Como parte da sociedade, a escola também se movimenta para enfrentar os desafios inerentes a todo processo de mudança. Isso pode ser feito nos encontros com a equipe de professores, coordenação e direção, na reflexão sobre os papéis dos demais funcionários da escola, na elaboração compartilhada de documentos curriculares, na criação de centros de estudo, na construção de um vínculo de confiança entre os profissionais e os formadores, enfim, nas relações interpessoais, que extrapolam a dimensão profissional e valorizam o professor como uma pessoa integral.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
FULLAN, M.; HARGREAVES, A. A escola como uma organização aprendente. Porto Alegre: ArtMED, 2000.
ROSENHOLTZ, S. Teachers workplace: the social organization of schools. Nova York, Longman, 1989.
Responda:
1. O QUE VOCÊ JULGA IMPORTANTE PARA A SUA FORMAÇÃO? CURSOS, PALESTRAS, SEMINÁRIOS,…?

2. VOCÊ REUNE COM OUTROS PROFESSORES PARA TRATAR DE ASSUNTOS RELACIONADOS À SUA SÉRIE? TRABALHA COM PROJETOS INTERDISCIPLINARES? COMENTE.
3. QUAIS PROJETOS QUE VOCÊ ESTÁ DESENVOLVIDO NA ESCOLA? QUAIS TURMAS ENVOLVIDAS? RELATE SOBRE SEU PROJETO.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

HTPC DE 11/08/2010

ATIVIDADE 1 - LEITURA
1ª SITUAÇÃO - NA SALA DE AULA
A PROFESSORA SENTADA NA SALA DE AULA EM RODA COM OS ALUNOS, APRESENTA O LIVRO E EXPLICA O MOTIVO DE SUA ESCOLHA.
1 - POR QUE A PROFESSORA EXPLICA O MOTIVO DE SUA ESCOLHA?

2ª SITUAÇÃO - BIBLIOTECA
A PROFESSORA LEVA OS ALUNOS PARA A BIBLIOTECA E APRESENTA LIVROS DO ESCRITOR MONTEIRO LOBATO.
2 - O QUE OS LUNOS PODEM APRENDER COM ESSA SITUAÇÃO?

3ª SITUAÇÃO - NA SALA DE AULA
A PROFESSORA PERGUNTA AOS ALUNOS: O QUE VAI ACONTECER NO FINAL DA ESTORIA?
3 - O QUE OS LUNOS PODERIAM APRENDER COM ESSA SITUAÇÃO?

4ª SITUAÇÃO : NA SALA DE AULA
APÓS A LEITURA, A PROFESSORA PROPOS AOS ALUNOS QUE COMPARASSEM EM OUTRAS HISTÓRIAS DO MESMO AUTOR LIDA EM UM OUTRO MOMENTO.
4 -DE QUE MANEIRA ESSA COLOCAÇÃO PODE CONTRIBUIR PARA A FORMAÇÃO DE LEITOR?

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

MENSAGEM- DIA DOS PAIS - A GRAVIDEZ DE UM PAI

MENSAGEM - A GRAVIDEZ DE UM PAI

A gravidez de um pai não se dá nas entranhas, mas fora delas.
Ela se dá primeiro no coração, onde o sentimento de paternidade é gerado.
Um desejo de ser e de se ver prolongado em outra vida, que seja parte de si mesmo,
mas com vida própria. Imagino que deve ser frustrante a princípio.
Durante toda a espera, um pai é um pai sem experimentar o gosto de ser,
sem os incovenientes de uma gravidez, mas também sem as lindas emoções que tanto mexem com a gente.

E quando ele sente pela primeira vez a vida que ajudou a gerar, tudo toma outra forma.
Ele sente um chute e se diz já que este será um grande jogador de futebol.
E muitas vezes se surpreende e se maravilha quando vê uma princesinha que sabe chutar tão bem.
Mas tanto faz. Está ali um sonho que se torna palpável.

E um parto de um pai se dá quando ele pega pela primeira vez sua criança nos braços,
quando ele se vê em características naquele serzinho tão miudinho que nem se dá conta
ainda que veio ao mundo e que se tornou o mundo de alguém. E os sentimentos e emoções
se atropelam dentro dele. E ele sente que, à partir desse instante, a vida nunca mais será a mesma.
E ele precisa olhar dez, cem, mil vezes para acreditar que tudo não passa de um sonho.
E geralmente há um enorme sentimento de orgulho que toma posse dele.

Assim se forma um pai. Pronto para ensinar tudo o que aprendeu da vida,
um dia ele descobre que não sabe realmente muito, que na verdade aprende a cada instante.
Diante da sua criança ele se torna um adulto vulnerável e acessível.
E vai gerando, pouquinho a pouquinho, dentro de si mesmo, a arte de se tornar um pai.

FELIZ DIA DOS PAIS PARA OS PAIS PRESENTES, AUSENTES E AQUELES QUE ESTÃO AO LADO DO PAPAI DO CEU E CONTINUAM A GUIAR NOSSOS CAMINHOS
PAI, OBRIGADO POR TUDO.........

HTPC DE 04/08/2010

ANÁLISE DE UMA REESCRITA

A PROFESSORA LARISSA DISTRIBUIU UMA CÓPIA DO TEXTO AOS ALUNOS (EM DUPLAS) E O TRANSCREVEU NA LOUSA. EXPLICOU QUE IRIAM FAZER UMA REVISÃO COLETIVA DO TEXTO. IRIAM ANALISAR A GRAFIA CORRETA DAS PALAVRAS, A ORGANIZAÇÃO DOS PARÁGRAFOS E O USO DA PONTUAÇÃO, NÃO ESQUECENDO O GENERO TEXTUAL TRABALHADO. FOI LENDO PALAVRA POR PALAVRA E QUESTIONANDO OS ALUNOS A RESPEITO DA GRAFIA. AS PALAVRAS QUE ELES CONSIDERAVAM INCORRETAS DEVERIAM MARCAR EM SEUS TEXTOS E ELA NA LOUSA.


TEXTO:
O LOBISOMEM NA BAHIA


Eu estava escutando rádio ai eu ouvir um barulho e os cachorros latindo e ruivanda na frente da casa aí eu desliguei o radio e fui ver o que estava acontecendo.
E vou abri um pouquinho da porta para ver o que estava acontecendo aí quando eu vi um bruta cachorrão petre com os olhos vermelhos e ele estava urrando quando viu eu.
E ele deu um arranhão na beada da porta que ficou a marca e eu já tinha fechado a porta rápido.
Fiquei desesperada e cri para o quarto onde estava as crianças.
O meu marido reclamou porque eu fui abrir um pouco da porta para ver o que era.
Ele fo embora e os cachorrois saiu atrás dele.

(Aluna da 4ª série da Escola Escola Profª Neusa Teodoro de Azevedo – Jacareí)


ANÁLISE DA ATIVIDADE

RESPONDA:


1 – A atividade gira em torno de quais conteúdos?
2 - O que a professora pretendia ensinar aos alunos?
3 – O que eles puderam aprender?
4 – Se você fosse a professora que intervenções você faria?
Diretor:
André Luis Teixeira Ribeiro

Vice-Diretora:
Marcia Regina Novakoski

Coordenadora Pedagógica:
Maria Silvia Prince